Pintura de Marisa Cajado
.
Versículos ( 1 )
Delasnieve Daspet
.
Dedilho o violão,
Ensaio uns passos de dança,
Minha parceria é comigo...
.
Ainda que caminhe muito tempo,
Pelas sinuosas estradas
Eu vou...
.
Quem é essa pessoa que vejo,
No reflexo que me olha?
O mar reflete a prata da lua, sou eu?!
.
Gargalho...
Rio ate doerem meus motivos...
Só o louco ri quando não há motivo de riso.
.
Minha cabeça está pesada,
Na claridade da luz
Que surge pela fenda da janela...
.
O passado...
Se reduz às cinzas
Da memória...
.
A esperança,
A espera,
Tão doce!
.
Deixo a razão de lado
Nada é racional,
Nada é normal.
.
As vezes não dá
Para sair do parapeito...
O recurso é pular!
.
Dormir,
Morte diária
Aos pedaços!
DD_ Campo Grande – MS, 05 de janeiro de 2012
Delasnieve Daspet
.
Dedilho o violão,
Ensaio uns passos de dança,
Minha parceria é comigo...
.
Ainda que caminhe muito tempo,
Pelas sinuosas estradas
Eu vou...
.
Quem é essa pessoa que vejo,
No reflexo que me olha?
O mar reflete a prata da lua, sou eu?!
.
Gargalho...
Rio ate doerem meus motivos...
Só o louco ri quando não há motivo de riso.
.
Minha cabeça está pesada,
Na claridade da luz
Que surge pela fenda da janela...
.
O passado...
Se reduz às cinzas
Da memória...
.
A esperança,
A espera,
Tão doce!
.
Deixo a razão de lado
Nada é racional,
Nada é normal.
.
As vezes não dá
Para sair do parapeito...
O recurso é pular!
.
Dormir,
Morte diária
Aos pedaços!
DD_ Campo Grande – MS, 05 de janeiro de 2012
.
.
Reflexão Noturna
Assim como o mar reflete a prata da lua
O sol reflete a luz de seu olhar.
Como é belo saber que a vida continua
Aqui, ali, ou em qualquer lugar.
A morte do dormir, é terno alento
De reencontro, pela noite enluarada,
Cabelos soltos, ao sabor do vento
O silêncio a contar tudo, através do nada
Mas o nada inexistente, esconde
A esperança impressa no caminho.
Há sempre uma espera pela vida, onde
Grite em nós o amor, buscando ninho.
Chapéu Pantaneiro
27/05/2012 23;50h
Assim como o mar reflete a prata da lua
O sol reflete a luz de seu olhar.
Como é belo saber que a vida continua
Aqui, ali, ou em qualquer lugar.
A morte do dormir, é terno alento
De reencontro, pela noite enluarada,
Cabelos soltos, ao sabor do vento
O silêncio a contar tudo, através do nada
Mas o nada inexistente, esconde
A esperança impressa no caminho.
Há sempre uma espera pela vida, onde
Grite em nós o amor, buscando ninho.
Chapéu Pantaneiro
27/05/2012 23;50h
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por nos visitar, por nos ler e por deixar um comentario.
Volte sempre!