quinta-feira, junho 22, 2017

Pobreza, Direitos Humanos e o Pazear - Delansieve Daspet


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                                   Pobreza, Direitos Humanos e o Pazear
                       
Diz o artigo 1º  da Declaração Universal dos Direitos Humanos:
- Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.

Isto é uma utopia? Acontece de fato? Sabemos que não. Entretanto o que move o homem é a sua capacidade de sonhar e partir em busca da realização do seu sonho. É sobre isso que vou poetar. Sobre igualdade, fraternidade, liberdade, solidariedade, compaixão, amizade, respeito e amor.

Em todas as pessoas, em mim e em você, em nós, pelo mundo todo há muita fome, muita sede, muita insegurança, muitas guerras, violência, opressões, indiferenças...

E, há muita corrupção. Todo o Brasil está corroído pela fétida lama da corrupção. Esmaga-me saber que o dinheiro roubado pelos empresários, banqueiros e políticos, mata com violência, gerada pela miséria, o meu pobre irmão.  Lança na pobreza a população.

O Brasil vive  uma guerra civil ignorada. Morre mais gente aqui do que nos países em conflitos. Morre mais gente nos atentados do Pará do que nos irracionais atentados terroristas, pelo mundo. Matam  mais mulheres, aqui. Matamos mais índios.  A violência sexual contra crianças tem um volume imenso. A prostituição infantil, uma chaga! O comércio de pessoas. A cor da  pele tem peso. E tudo isso, a violência sem limites, vem no bojo da pobreza.

A pobreza é o mais grave problema da violação dos direitos humanos. Ela é causa e produto, pois aqueles que têm os seus direitos fundamentais negados são, certamente, os pobres, e, em seu bojo vem à discriminação, o acesso desigual aos recursos, a estigmatização social e cultural.


Mas, ainda não se vê a pobreza pelo ótica  dos direitos humanos. Devemos compreender que os direitos consagrados na Declaração Universal dos Diretos Humanos significam muito pouco para os bilhões de indivíduos que vivem à margem, vulneráveis, sem segurança, com fome, doentes, sem emprego, sem educação, sem saneamento básico, etc... A pobreza precisa ser olhada pelas lentes dos  Direitos Humanos.

E,  a  esses invisíveis, miseráveis que não vemos, que se encontram a metros de nossa existência, - que chegam sem pedir licença,  buscando o espaço que lhes pertence, é a eles que  ofereço o meu poema!
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E, é em nome dos famintos,
Dos que sentem frio,
Dos que se revoltam,
Dos que morrem abandonados,
Dos que sonham,
Dos que buscam a paz;

Em nome dos que falam em silêncio,
Do olhar aflito,
Dos humilhados pelas esmolas,
Dos que dormem ao relento,
Dos que a fome lhes dói,
Dos que estendem as mãos aflitas,
Dos que gemem de dor
Dos que choram lágrimas de medo;
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Em nome dos sonhos mortos,
Dos que dormem na chuva,
O sono miserável dos esquecidos,
Ofereço estes versos como um diálogo de paz.

Ofereço a minha voz para que se rebelem
Contra todas as xenofobias e discriminações;
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Ofereço meu canto de liberdade para que
Todos tenham o direito de ser humano,
E, fiquem livres da opressão, da tirania e do medo;
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Ofereço minhas mãos para que nos liberem das dores, da indiferença, das guerras e do terrorismo;
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Ofereço minha força 
Para eliminar as exclusões e injustiças.
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Divido meu pão
Com aqueles que a fome  destrói;
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Ofereço o meu cobertor para que se agasalhem
Da chuva e do vento que os acolhe nas ruas;
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Ofereço meus versos, meu bem maior,
Para a construção de uma herança de paz.
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Entrego a minha poesia como semente,
Que ela germine  ajudando a diversidade e a biodiversidade;
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Entrego minhas canções para que se diluam nos ventos, nas águas, nas matas, no fogo, e, enfim,
aniquilem a gaiola, a prisão silenciosa, que atordoa
O invisível!
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Ofereço meu canto de paz e me associo a harmonia que induz o PAZEAR.
Conclamo, a todos,  a conjugarmos, a nos harmonizarmos -  no verbo da paz que nos diz – no presente do indicativo, pois é um verbo de ação, ação que nos falta:

Eu pazeio!
Tu pazeias!
Ele pazeia!
Nos pazeamos!
Vos pazeais;
Eles pazeiam.
( trechos – atualizados   ) da prosa poética escrita em Campo Grande-MS, 05.12.10 – para o aniversário de 60 anos da instituição dos Direitos Humanos
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                                                                    La pauvreté, les droits de l'homme et l’écoute de la paix              

Dit l'article 1 de la Déclaration universelle des droits de l'homme:
- Tous les êtres humains naissent libres et égaux en dignité et en droits.
Ils sont doués de raison et de conscience et doivent agir les uns envers les autres dans un esprit de fraternité.
C'est une utopie? En fait, il arrive? Nous ne savons pas. Mais ce qui motive l'homme est sa capacité à rêver et aller à la recherche de la réalisation de son rêve. C'est ce qui va poétiser. A propos de l'égalité, la fraternité, la liberté, la solidarité, la compassion, l'amitié, le respect et l'amour.

Dans toutes les personnes, en moi et en vous, en nous, dans le monde il y a la faim, la soif, beaucoup d'insécurité, de nombreuses guerres, la violence, l'oppression, l'indifférence ...

Et il y a beaucoup de corruption. Tout le Brésil est rongé par la boue fétide de corruption. Broie-moi pour savoir que l'argent volé par les hommes d'affaires, des banquiers et des politiciens, tue avec la violence engendrée par la pauvreté, mon pauvre frère. Lance dans la population de la pauvreté.

Le Brésil connait une guerre civile ignorée. Plus de gens meurent ici que dans les pays en conflit. Plus de gens meurent dans des attaques Pará que dans les attaques terroristes irrationnelles à travers le monde. Ils tuent plus de femmes ici. Nous avons tué plus d'Indiens. La violence sexuelle contre les enfants a un volume immense. La prostitution des enfants, un fléau! Commerce des personnes. Couleur de la peau a un poids. Et toute cette violence sans limites, est au milieu de la pauvreté.

La pauvreté est le problème le plus grave des violations des droits de l'homme. Il est la cause et produit, pour ceux qui ont renié leurs droits fondamentaux sont certainement les pauvres, et dans son sillage vient à la discrimination, l'accès inégal aux ressources, la stigmatisation sociale et culturelle.

Mais encore ne voient pas la pauvreté en perspective des droits de l'homme. Nous devons comprendre que les droits énoncés dans la Déclaration universelle des droits directe signifie très peu aux milliards de personnes qui vivent en marge, vulnérables, l'insécurité, la faim, la maladie, pas d'emploi, pas d'éducation, pas d'assainissement, etc. ... La la pauvreté doit être examinée à travers le prisme des droits de l'homme.

Et ces malheureux que nous ne voyons pas, invisibles, qui sont à quelques mètres de notre existence - sans demander d'arriver, en cherchant l'espace qui leur appartient, il est à eux, je vous offre mon poème!

Et il est au nom de la faim,
Parmi ceux qui ont froid,
Parmi ceux qui se rebellent,
Parmi ceux qui meurent abandonnés,
De ce rêve,
Ceux qui cherchent la paix;

Au nom de ceux qui parlent en silence,
Le regard peiné,
Humiliés par l'aumône,
Parmi ceux qui dorment en plein air,
Parmi ceux qui ont faim et ont mal,
D'étendre les mains affligées,
De gémissement dans la douleur
Parmi ceux qui pleurent des larmes de peur;


Au nom des rêves morts,
Parmi ceux qui dorment sous la pluie,
Le sommeil malheureux oubliés,
Je vous offre ces versets comme un dialogue de paix.

Je vous offre ma voix à se rebeller
Contre toute discrimination et la xénophobie;

Je vous offre ma chanson de liberté
Tout le monde a le droit d'être humain,
Et sont libres de l'oppression, de la tyrannie et de la peur;

Je vous offre mes mains pour nous libérer de la douleur, l'indifférence, les guerres et le terrorisme;

Je vous offre ma force
Pour éliminer l'exclusion et l'injustice.

Je partage mon pain
A ceux qui ont faim ;

Je vous offre ma couverture pour conclure
La pluie et le vent qui accueille les rues;
Je vous offre mes vers, mon plus grand bien,
Pour construire un héritage de paix.

Je donne ma poésie comme semence,
Aidant à germer la diversité et de la diversité biologique;

Je donne mes chansons à diluer dans les vents, les eaux, les bois, le feu, et, enfin,
annihiler la cage,la  prison silencieuse qui assomme  L'invisible!

Je vous offre ma chanson de paix et de l'harmonie que je me joins induit PAZEAR.
Je demande à tous, d'harmoniser dans - en verbe de paix qui nous dit - dans le temps présent, car il est un verbe d'action, une action qui nous manque :
Eu pazeio!
Tu pazeias!
Ele pazeia!
Nos pazeamos!
Vos pazeais;
Eles pazeiam.

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                                                                        Poverty, human rights and listening to peace

Says Article 1 of the Universal Declaration of Human Rights:
- All human beings are born free and equal in dignity and rights.
They are endowed with reason and conscience and must act towards one another in a spirit of brotherhood.
Is this a utopia? In fact, it happens? We do not know. But what motivates man is his ability to dream and go in search of the realization of his dream. This is what will be poetizing. On equality, fraternity, freedom, solidarity, compassion, friendship, respect and love.

In all people, in me and in you, in us, in the world there is hunger, thirst, much insecurity, many wars, violence, oppression, indifference ...

And there is a lot of corruption. All Brazil is corroded by the foul mire of corruption. Grind me to know that the money stolen by businessmen, bankers and politicians kills with the violence engendered by poverty, my poor brother. Launches in the population of poverty.

Brazil is experiencing an unknown civil war. More people are dying here than in countries in conflict. More people die in Pará attacks than in irrational terrorist attacks around the world. They kill more women here. We killed more Indians. Sexual violence against children is immense. The prostitution of children, a scourge! Trade in persons. Skin color has a weight. And all this violence without limits, is in the midst of poverty.

Poverty is the most serious problem of human rights violations. It is the cause and product, for those who denied their basic rights are certainly the poor, and in its wake comes to discrimination, unequal access to resources, social and cultural stigma.

But still do not see poverty in perspective of human rights. We must realize that the rights set out in the Universal Declaration of Rights mean very little to the billions of people who live on the margins, vulnerable, insecurity, hunger, disease, no jobs, no education, no Sanitation, etc. ... Poverty must be examined through the lens of human rights.

And those unfortunates whom we do not see, invisible, who are a few meters from our existence - without asking to arrive, looking for the space that belongs to them, I offer you my poem!

And it is in the name of hunger,
Among those who are cold,
Among those who rebelled,
Among those who die abandoned,
From this dream,
Those who seek peace;

In the name of those who speak in silence,
The look pained,
Humbled by almsgiving,
Among those who sleep in the open air,
Among those who are hungry and have trouble,
To extend the afflicted hands,
From moaning in pain
Among those who weep tears of fear;

In the name of dead dreams,
Among those who sleep in the rain,
Unhappy sleep forgotten,
I offer these verses as a dialogue of peace.

I offer you my voice to rebel
Against all discrimination and xenophobia;
I offer you my song of freedom
Everyone has the right to be human,
And they are free from oppression, tyranny and fear;

I offer you my hands to free ourselves from pain, indifference, wars and terrorism;
I offer you my strength
To eliminate exclusion and injustice.
I share my bread
To those who are hungry;

I offer you my cover to conclude
The rain and wind that hosts the streets;
I offer you my verses, my greatest good,
To build a legacy of peace.

I give my poetry as seed,
Helping to germinate biodiversity and biodiversity;
I give my songs to dilute in winds, waters, woods, fire, and, finally,
Annihilate the cage, the silent prison that knocks down the invisible!

I offer you my song of peace and harmony that I join induced PAZEAR.
I ask of all, to harmonize in - in the verb of peace that tells us - in the present time, for it is a verb of action, an action that we lack :
Eu pazeio!
Tu pazeias!
Ele pazeia!
Nos pazeamos!
Vos pazeais;
Eles pazeiam.

 
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                                                                       La pobreza, los derechos humanos y escuchar a la Paz

Dicho artículo 1 de la Declaración Universal de Derechos Humanos:
- Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos.
Están dotados de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente los unos a los otros en un espíritu de hermandad.
Es una utopía? De hecho, sucede? No sabemos. Pero lo que motiva a la gente es la capacidad de soñar e ir en busca de la realización de su sueño. Esto es lo que va a idealizar. Sobre la igualdad, la fraternidad, la libertad, la solidaridad, la compasión, la amistad, el respeto y el amor.

En todas las personas, en mí y en que, en nosotros, en el mundo hay hambre, la sed, mucha inseguridad, muchas guerras, la violencia, la opresión, la indiferencia ...

Y hay mucha corrupción. Mientras que Brasil está plagada de falta de lodo de la corrupción. me aplasta a saber que el dinero robado por hombres de negocios, banqueros y políticos, matar a la violencia causada por la pobreza, pobre hermano. Lanza en la población en condiciones de pobreza.

Brasil vive una guerra civil ignorado. Más personas mueren aquí que en los países en conflicto. Más personas mueren en ataques Pará en ataques terroristas irracionales en todo el mundo. Matan a más mujeres aquí. Hemos matado a más indios. La violencia sexual contra los niños es un enorme volumen. La prostitución infantil, un flagelo! La gente de negocios. Color de la piel tiene un peso. Y toda esta violencia sin límites, está en medio de la pobreza.

La pobreza es el problema más grave de violaciónes de los derechos humanos. Es la causa y producto para aquellos que han negado sus derechos fundamentales son ciertamente pobres, y en su estela trata de discriminación, el acceso desigual a los recursos, social y estigma cultural.

Pero todavía no se ve la pobreza en la perspectiva de los derechos humanos. Debemos entender que los derechos consagrados en la Declaración Universal de los derechos directos significa poco para los mil millones de personas que viven en los márgenes, vulnerables, la inseguridad, el hambre, la enfermedad, sin trabajo, sin educación, sin saneamiento, etc. ... La pobreza a ser examinado a través del prisma de los derechos humanos.

Y estos desafortunado que no vemos, invisibles, que son unos pocos metros de nuestra existencia - sin preguntar a llegar, buscando el espacio que les pertenece, que es a ellos les ofrezco mi poema!

Y es en el nombre de hambre,
Entre los que tienen frío,
Entre los que se rebelan,
Entre los que mueren abandonados,
En este sueño,
Los que buscan la paz;

En nombre de los que hablan en silencio,
La mirada de dolor,
Humillado por limosnas,
Entre los que duermen a la intemperie,
Entre los que tienen hambre y dolor,
Extender las manos afectadas,
Gimiendo de dolor
Entre los que lloran lágrimas de miedo;

En nombre de los sueños muertos
Entre los que duermen en la lluvia
La falta de sueño olvidado,
Ofrezco estos versos como un diálogo de paz.

Ofrezco mi voz a los rebeldes
Contra la discriminación y la xenofobia;
Te ofrezco mi canción de la libertad
Toda persona tiene derecho a ser humanos,
Y están libres de la opresión, la tiranía y el miedo;

Ofrezco mis manos para liberarse del dolor, la indiferencia, las guerras y el terrorismo;
Ofrezco mis fuerzas
Para eliminar la exclusión y la injusticia.
Comparto mi pan
Un hambre;

Te ofrezco mi manta a la conclusión
La lluvia y el viento, que alberga las calles;
Te ofrezco mis versos, mi bien más elevado,
Para construir un legado de paz.

Doy mi poesía como semilla,
Ayudando a germinar la diversidad y la diversidad biológica;
Doy mis canciones a diluirse en el viento, agua, madera, fuego, y, finalmente,
aniquilar a la jaula, prisión silencio que aturde invisible!

Te ofrezco mi canción de la paz y la armonía que a continuación me llevó PAZEAR.
Les pido a todos para armonizar en - en el verbo paz que nos dice - en la actualidad, ya que es un verbo de acción, una acción que nos falta :
Eu pazeio!
Tu pazeias!
Ele pazeia!
Nos pazeamos!
Vos pazeais;
Eles pazeiam.
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                                                                                     Нищета, права человека и слушать мир

Указанная статья 1 Всеобщей декларации прав человека:
- Все люди рождаются свободными и равными в своем достоинстве и правах.
Они наделены разумом и совестью и должны поступать в отношении друг друга в духе братства.
Это утопия? На самом деле, это происходит? Мы не знаем. Но то, что мотивирует людей является способность мечтать и идти в поисках реализации своей мечты. Это то, что будет идеализировать. О равенстве, братстве, свободы, солидарности, сострадания, дружбы, уважения и любви.

Во всех людях, во мне и в тебе, в нас, в мире есть голод, жажда, много неуверенности, многие войны, насилие, угнетение, равнодушие ...

И есть много коррупции. В то время как Бразилия страдает от нечестной грязи коррупции. Сокрушает мне знать, что деньги украдены бизнесменов, банкиров и политиков, убивают с применением насилия, вызванного нищетой, плохим братом. Пика в популяции в условиях нищеты.

Бразилия переживает гражданскую войну проигнорировано. Больше людей умирает здесь, чем в странах, находящихся в конфликте. Все больше людей умирают в Para нападений в иррациональных террористических актов по всему миру. Они убивают больше женщин здесь. Мы убили несколько индейцев. Сексуальное насилие в отношении детей является огромным объемом. Детская проституция, бич! Деловые люди. Цвет кожи имеет вес. И все это насилие без ограничений, посреди нищеты.

Бедность является самой серьезной проблемой нарушений прав человека. Это является причиной, а продукт для тех, кто отрицает их основные права, конечно, бедные, и в результате приходит к дискриминации, неравный доступ к ресурсам, социальной и культурной стигмы.

Но до сих пор не видят бедность в точки зрения прав человека. Мы должны понимать, что права, закрепленные во Всеобщей декларации прав прямых мало миллиардов людей, живущих на периферии, уязвимая, незащищенность, голод, болезни, нет работы, нет образования, отнюдь не санитарии и т.д. ... Нищета будет рассматриваться через призму прав человека.

И эти несчастные, что мы не видим, невидимые, которые несколько метров нашего существования - не спрашивая, чтобы прибыть, ища место, которое принадлежит им, то им я предлагаю вам свою поэму!

И это во имя голода,
Среди тех, кому холодно,
Среди тех, кто восстает,
Среди тех, кто умирает заброшены,
В этом сне,
Те, кто стремится к миру;

От имени тех, кто говорит в тишине,
Больно взгляд,
Униженный подаянием,
Среди тех, кто спит под открытым небом,
Среди тех, кто голодает и больно,
Продлить скорбящих руки,
Стоны боли
Среди тех, кто плачут слезами страха;

От имени мертвой мечты
Среди тех, кто спит под дождем
Забытый плохой сон,
Я предлагаю эти стихи как мирный диалог.

Я предлагаю свой голос бунтовать
Против дискриминации и ксенофобии;
Я предлагаю вам свою песню свободы
Каждый человек имеет право быть человеком,
И свободны от угнетения, тирании и страха;

Я предлагаю свои руки, чтобы освободить нас от боли, равнодушия, войн и терроризма;
Я предлагаю свои силы
Для устранения изоляции и несправедливости.
Я разделяю мой хлеб
Голодный;

Я предлагаю вам мое одеяло заключить
Дождь и ветер, который проходит по улицам;
Я предлагаю вам мои стихи, мое высшее благо,
Для того, чтобы построить наследие мира.

Даю поэзию как семя,
Помощь прорастать и биологическое разнообразие;
Я даю мои песни разбавить в ветер, вода, дерево, огонь, и, наконец,
уничтожить клетку, бесшумный тюремную что ошеломляет Невидимый!

Я предлагаю вам свою песню мира и гармонии, что рядом привела меня PAZEAR.
Я прошу всех гармонирую - в мирном глаголе, который говорит нам, - в настоящее время, потому что это глагол действия, действие, которое нам не хватает:
Eu pazeio!
Tu pazeias!
Ele pazeia!
Nos pazeamos!
Vos pazeais;
Eles pazeiam.


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Delasnieve Daspet - Brazil
Lawyer, Poet, Writer,  Speaker, Ambassador of Peace, Peacemaker, Activist Peace and Culture of Peace, Human Rights, Environment, Social, Global Citizen - ID number 078 - (Brazil ) .
International Association of Poets - President http://associacaointernacionaldepoetas.blogspot.com.br/
GHA GHA Vice President and Ambassador of Peace and Disarmament from Harmony in Latin America- Russia - http://peacefromharmony.org/?cat=en_c&key=664
Ambassadeurs de la Paix and representative in Brazil of the Cercle des Ambassadeurs Universel de la Paix - France / Suisse - http://cercleuniverselambassadeurspaix-dd.blogspot.com.br/
Ambassadeur de la Paix and Director in Brazil IFLAC - The International Forum for the Literature and Culture of Peace, Israel - https://iflac.wordpress.com/board-of-directors/
World Philosophical Forum - Earth Citizen - XXI Century n78 http://glob-use.org/id.htm - UNESCO - Athens / Greece
Ambassaderus de la Paix in Universel Peace Federations - Seoul / Korea - UN
Representative in Brazil of the International Intellectual Peace Academy - Bareilly / India
Held in Campo Grande - MS - 100 Thousand Poets for Change - USA
Member WCP / WAAC and Poets - World Academy Arts and Culture E.P Justice - Seoul / USA - UNESCO
WWPO Ambassador Of Peace in Brazil - WorldWide Peace Organization
Chairman of the OABMS Culture Committee
Consultant Member of the Human Rights Commission of the Federal Council of OAB
Biography - http://delasnievedaspet.blogspot.com.br/p/biografia.html
daspet@uol.com.br
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