segunda-feira, janeiro 30, 2012

QUEM DIRIA, DELASNIEVE DASPET FOI PARAR EM SACOS PARA PÃES!

QUEM DIRIA, DELASNIEVE DASPET FOI PARAR EM SACOS PARA PÃES!

Nelson Vieira
As culturas não têm fronteiras (ora se mesclam, ora dominam, ora são subjugadas) e tem muitos espaços a serem aproveitados na imaginação daqueles que são portadores de senso criativo que, flui ao natural, sem a exigência de esforços exagerados. Tal qual a água que brota do solo lentamente, e paulatinamente fica volumosa e tornar-se um rio, cheio de riquezas naturais, em benefício do homem, em especial.
Basta observar o cair das folhas, num bailado valseado de um para cá e outro para lá, e ao caírem, repousam inertes no chão. Do interstício das viagens empreendidas pelas folhas que acontece em segundos, desde o desprendimento depois de cumprirem suas fases, enquanto apêndices das árvores, durante um período determinado. Tem ainda prosseguimento à utilidade das mesmas no cotidiano, tudo se transforma, de conformidade com o dito, tempos passados pelo cientista Antoine Lavoisier: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Aos olhos dos poetas pode causar lindas poesias.
Em assim sendo, os poetas com a marca da sensibilidade aguçada são capazes de criar situações homéricas, nem tanto pelo tamanho e, sim pelo conteúdo, brilhante as vistas dos espectadores e apreciadores dos cantares em poesias.
Da terra, das águas provem nossos alimentos. O homem não pára um átimo, nunca está satisfeito. Segue sempre em busca de algo mais. Alguns vêem mais, enxergam além do normal. Tudo está aí ninguém é impedido de ver, pelo menos até onde é possível. Agora, depende como enxergar!
Por exemplo, um tronco que outrora fora uma árvore frondosa, gerou alimentos, deu guarida, acobertou seres e, posteriormente é colocado de lado sem serventia, e para a maioria servir de lenha. Na visão do artista poderá ser transformado em peça (s) de arte a ornar ambiente (s) ou objetos úteis do tipo: mesa e banco.
Imaginar é livre, mas empreender é outros quinhentos e, segundo os entendidos na matéria, empreendedor é quem executa. Ideias paradas não vingam. Entretanto, se colocadas em pratica podem ser equiparadas as alavancas. Que a partir de um ponto de apoio podem deslocar corpos pesados.
Então, eis que de repente surge uma ação que não é de outro mundo, algo simples, presente para quem quiser constatar. Trata-se do “PAO E POESIA”, uma iniciativa de Delasnieve Daspet e Ariadne Cantú, que foi ao encontro do Grupo COMPER, rede de supermercados que atua em vários estados do Brasil. Essa empresa (com sabedoria peculiar) abraçou o projeto, pondo seus estabelecimentos a disposição. E, hoje, está em andamento em todos os locais, onde comercializa.
A intenção do “PAO E POESIA” foi a de criar mais um canal para (fomentar) dar visibilidade aos poetas do Estado de Mato Grosso do Sul, na medida do possível, obedecidas regras para tal, sem nenhum custo.
Outros já fizeram, e agora também se faz aqui. Ao adquirir pães ou outras guloseimas no setor de padaria, são os produtos acondicionados em sacos que tem poesias. Que poderão ser “degustadas” no instante que o cliente desejar.
Pois é! Quem diria, Delasnieve Daspet foi parar em sacos para pães, na companhia de Ariadne Cantú.
É graduado em MKT e membro da AMLMS e AACLCARS.

    



  


Só há espetáculo quando há platéia.



bom dia amigos!!!

Recebi de uma querida amiga um comentário feito por alguem sobre minha pessoa...
Obrigada pelo envio.
MAs, optei por não ligar para o que referido poeta escreve - ate pq se eu der bola - ele é quem que fica no lucro.
Sabe falar não resolve nada - tem é que provar.
E se eu ficar respondendo - consegue o que quer : IBOPE.
Só há espetáculo quando há platéia.
Tem dias eu penso - por que ele comportas assim comigo ? eu nunca fiz nada para ele - nem de bem nem de ruim.
Seja como for, as pessoas sempre "dão show" quando há alguem para participar.
Se ele se comportas de forma grosseira, mente, procura me atiçar.... eu fico neutra, par de reagir ao ataque, e, a coisa morre. Li um artigo uma vez do Aldo Novak onde ele afirma uma coisa que eu concordo: PARAR DE REAGIR.
Tudo aquilo que a gente resisite PERSISTE.
Uso contra os atos dele a sua propria força negativa e suja. Se eu der atenção aos seus ataques verbais - ele tornaras plateia e terá conseguido o seu show.
É só o que vai conseguir.
Não permito que essas bobeiras entrem em minha mente. Afasto-me. E, aí, ele morre de raiva - risosss.
Continue falando, não me olvides, mas não terás meu aplauso,nem minha vaia, não comento com ninguém...
Na verdade - pela sua pequenez - minha lástima.

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Delasnieve Daspet

quinta-feira, janeiro 19, 2012

O Pão e Poesia em Mato Grosso do Sul



O Pão e Poesia em Mato Grosso do Sul           


Em agosto ultimo   propusemos ao Presidente do Grupo de Supermercados Comper, em  Mato Grosso do Sul  uma idéia que eu acho excelente: O Pão e Poesia.
A idéia que não é minha mas sim,  originária de Diovani Mendonça, poeta  de Contagem-MG e que circula pelo Brasil, sempre com aprovação de todos.
Já foi realizada em  varias cidades do Brasil – e que eu me lembre, inclusive em Blumenau – onde tomei conhecimento do projeto. Foi realizado naquela cidade pela Fundação de Cultura http://www.blumenau.sc.gov.br/gxpsites/hgxpp001.aspx?1,20,28,O,P,0,PAG;CONC;26;1;D;6981;1;PAG;
Acho que comentei a idéia no grupo e o  Dely de Souza ele me disse que o projeto originário fora do Diovani Mendonça.

Na proposta que apresentamos a empresa em questão figura o nome do autor do projeto – como se  vê abaixo:

Sr. Luiz Humberto


Oferecemos ao empresário, e, em seu nome aos sul-mato-grossenses, em especial aos campo-grandenses, uma receita que já circula pelo Brasil,  idéia inicial do poeta mineiro Diovani Mendonça, que consiste numa saudável dieta à base de pão e de poesia.

Procuramos adequar a idéia do poeta Diovani Mendonça de acordo com o que pretendíamos e da idéia inicial ficaram estampados os poemas nos sacos para pão.
No nosso caso – sacolas de plástico.

A partir de agora teremos  realização mensal de um sarau nas dependências do supermercado aberto aos poetas de Mato Grosso do Sul e aos que por aqui estiverem de passagem. Fomos atrás de novas formas de agir e de cumprir o sonho do criador dentro dos parâmetros propostos, bem como, a cada três meses trocarmos os poemas e os poetas.

Financeiramente falando,    ninguém ganha nada com isso, o poeta –  nada ganha, pois abre mão dos seus direitos autorais, quem ganha – na minha ótica é a população que passa a conhecer os seus escritores.

E nada foi usado indevidamente – já que tudo foi nominado.
Hoje foi o lançamento – foi excelente participaram vários poetas – Ariadne Cantu,  Aida Domingos, Nena Sarti, Nelson Vieira,  e imprensa escrita e editoras.
Um público ótimo, de gente que vem e que vai, já que estávamos num supermercado.
Na abertura, tomei da palavra, e falei do projeto originário  de Diovani Mendonça, de quem já falara na proposição da idéia.
Que bom que belas idéias podem ser copiadas e/ou aprimoradas – desde que se diga de onde surgiram. Como, alias, fizemos.
Tenho como parceira nesse empreendedorismo a poeta Ariadne Cantu – a quem agradeço.
Agradeço, também, ao Grupo Comper que aceitou sonhar o sonho de Diovane  e os nossos.
É isso!
Sucesso a todos!

Delasnieve Daspet
Poeta.